quinta-feira, novembro 01, 2007

A FELICIDADE DE UMA FAMÍLIA!

Para a felicidade de cada um de nós é por demais importante a união da família.






Nos dias que correm começam a rarear estes exemplos, mas a minha Família ainda preserva a tradição.





Este Post, tem por tema "O aniversário da Tia Luzia". Foi uma grande surpresa que o tio Joaquim Aberto, fez á esposa, convidar toda a Família.






No piso de cima ficaram a maioria dos filhos, netos e bisnetos. O Tomás marcou presença com o seu sorriso de orelha a orelha, ladeado pelos pais sempre atentos, a mãe galinha Elvira com os 4 filhotes e o netinho, os 2 filhotes do saudoso primo Joaquim Manuel, .....








O meu filhote, o Paulo, fez questão de apresentar a namorada á família.
E a minha princesa Catarina, sempre feliz da vida.




Este foi o mote para mais uma vez a família se juntar, mas desta houve algo especial, conseguiram-se juntar os nove irmãos Piratinhas, da "mascote" a tia Luzia até á "matriarca" a tia Leonor.




Vê-se pelo brilho nos olhos de cada um, a felicidade que os assola, recordando as dificuldades doutros tempos, em que uma sardinha tinha que dar para 2 ou 3, mas onde a solidariedade, a amizade verdadeira e os valores de uma família unida, estavam bem acima dos bens materiais. São estas as famílias ricas e não aquelas que ostentando fortunas são tão pobres de espírito e de valores humanos que nem família têm, porque o dinheiro destruiu essa riqueza.




Recordou-se os tempos em que uns nasceram na Courela do Chão, outros na Rosenta, até aos que nasceram na Casa Branca, como os mais velhos tiveram que sacrificar o tempo que deviam ter ido para a escola, para ficar em casa a cuidar dos mais novos, e os rapazes tinham que iniciar a guardar gado logo com 7-8 anos, descalços ou com uns tamanquitos, porque a casa precisava da sua ajuda.




No calor desta Família, este dia partilhado com filhos, netos e bisnetos, foi também uma homenagem á avó Beatriz e ao avô Salvador que já partiram mas estão sempre entre nós.






É bom reflectirmos um pouco sobre estas vivências e preservarmos mais as nossas relações familiares em vez de atulhar-mo-nos de bens materiais vazios de conteudo, mas iludindo-nos que representam riqueza.








Espero que apreciem, tanto quanto eu, esta minha Fortuna.